
No fim do dia, ainda fomos
presenteados com uma experiência ímpar. Quando estávamos de partida, uma
enfermeira correu em nossa direção e nos pediu para entrar rapidamente
em uma sala, pois alguém precisava muito da gente. Fomos no mesmo
instante. Lá chegando, deparamo-nos com uma menina que chorava muito.
Ela havia acabado de tomar uma injeção. Entramos no quarto e a vimos de
costas, nos braços do pai. O pai, quando nos viu, virou a menina e
disse:
-Olha quem veio te visitar!
A menina virou-se e nos viu. Esse momento foi realmente mágico, pois se cessou o choro no mesmo instante. Ela ficou atenta a todos, a cada detalhe das roupas coloridas, e sorriu. Fizemos piadas, cantamos e rimos muito. No fim, quando o pai disse que iriam embora, o choro já não era mais por conta da injeção, mas pelo fim das palhaçadas. Saímos dali como que encantados e ao mesmo tempo esperançosos por mais dias como aquele, dias nos quais possamos curar, ou ao menos fazer esquecer a dor com atenção, sorrisos e muito afeto.
A todos os palhaços, muito obrigado.
-Olha quem veio te visitar!
A menina virou-se e nos viu. Esse momento foi realmente mágico, pois se cessou o choro no mesmo instante. Ela ficou atenta a todos, a cada detalhe das roupas coloridas, e sorriu. Fizemos piadas, cantamos e rimos muito. No fim, quando o pai disse que iriam embora, o choro já não era mais por conta da injeção, mas pelo fim das palhaçadas. Saímos dali como que encantados e ao mesmo tempo esperançosos por mais dias como aquele, dias nos quais possamos curar, ou ao menos fazer esquecer a dor com atenção, sorrisos e muito afeto.
A todos os palhaços, muito obrigado.
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